
Um jovem de 25 anos foi assassinado por volta das 5h deste domingo (11) quando saía de uma danceteria localizada na cidade de Bayeux, Grande João Pessoa. De acordo com a delegada Lídia Veloso, chefe do Núcleo Integrado da Polícia Civil, a vítima foi atingida com sete disparos, sendo cinco na cabeça e dois na região da barriga. A Polícia Civil recebeu a informação – não confirmada até as 7h30 – de que o jovem era ex-presidiário e tinha cumprido pena por homicídio.
A delegada Lídia Veloso informou que o jovem estava na companhia de um
amigo quando foi assassinado por dois homens que estavam em uma
motocicleta. “A vítima também estava em uma motocicleta e vinha
conduzindo o veículo, que é do carona. Segundo o amigo dele, um dos
jovens da motocicleta falou com a vítima e já foi logo atirando”.
O carona, de 23 anos, caiu do veículo e teve várias escoriações pelo corpo, ainda de acordo com a polícia. No entanto, a delegada acredita que o alvo dos disparos tenha sido apenas o jovem assassinado.
Caso a informação de que o jovem é ex-presidiário se confirme, uma das linhas de investigação da Polícia Civil será vingança.
“Vamos ouvir os parentes dele e saber se a informação de que ele é ex-presidiário por ter matado alguém é procedente. Caso seja, vamos ter como linha de investigação vingança, haja vista que o amigo dele disse que durante o tempo em que estiveram na danceteria não houve nenhum tipo de atrito com outras pessoas”, finalizou Lídia Veloso.
O carona, de 23 anos, caiu do veículo e teve várias escoriações pelo corpo, ainda de acordo com a polícia. No entanto, a delegada acredita que o alvo dos disparos tenha sido apenas o jovem assassinado.
Caso a informação de que o jovem é ex-presidiário se confirme, uma das linhas de investigação da Polícia Civil será vingança.
“Vamos ouvir os parentes dele e saber se a informação de que ele é ex-presidiário por ter matado alguém é procedente. Caso seja, vamos ter como linha de investigação vingança, haja vista que o amigo dele disse que durante o tempo em que estiveram na danceteria não houve nenhum tipo de atrito com outras pessoas”, finalizou Lídia Veloso.
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