O pastor falou ainda sobre imagens católicas e disse que para orar o “Pai Nosso” é preciso estar em comunhão.
O pastor é casado com uma paulista, tem três filhas e já é avô. Ele afirmou sem medo que não veio para agradar, pois, veio para dizer a verdade.
Antes de se tornar evangélico, o pastor contou que seu divertimento era beber, dançar e farrar, mesmo já sendo casado, com três filhos e uma esposa evangélica. “Eu era considerado o Luisão da Bagaceira, não bebia cerveja, meu negócio era cachaça com o copo sangrando, mas para a Glória de Deus e para a vergonha do diabo, hoje estou aqui”, disse.
O pastor confessou que nessa época, seu alimento era cigarro e cachaça. Foi então que ele começou a ouvir vozes a cada vez que pegava um cigarro, dizendo: “Meu filho, não faça isso”. E quando jogava um cigarro fora ouvia: “Miserável, vou lhe matar, maldito”. O pastor disse que começou a ouvir e ver a Deus, dizendo que ia salvá-lo.
Polêmico
O pastor Poroca disse ser contra o uso da camisinha. “Depois que apareceu, o desmantelo tá grande”, disse. Segundo o pastor, para orar o “Pai Nosso” é preciso estar em comunhão.
Com relação às imagens católicas, o pastor recriminou. “Esse Jesus que vocês têm pintado aí, esse loirão aí, isso é o diabo. O meu Jesus é fogo puro”, disse.
Sobre as relações entre homossexuais, o pastor disse ser contra e acrescentou que os gays estão possessos pelo demônio da Pomba Gira. “Não tenho raiva de gay, tenho nojo é da safadeza”, disse.
O pastor Poroca falou ainda sobre o desenho “Pica-Pau”, dizendo que ele incentiva a homossexualidade. “É demoníaco e só faz desmantelo”, disse.
DIÁRIO DO SERTÃO
Nenhum comentário:
Postar um comentário