terça-feira, 27 de novembro de 2012

Energia da sede da Cagepa segue cortada em João Pessoa, diz Energisa Negociação de débito não teve acordo, segundo a Energisa. Cagepa deve R$ 4 milhões, de acordo com assessoria.


O fornecimento de energia na sede administrativa da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (Cagepa), localizada no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, segue suspenso. A informação foi dada pela assessoria da Empresa Concessionária de Energia Elétrica no estado (Energisa) no início da noite desta terça-feira (27). O corte no fornecimento de luz da Cagepa aconteceu na manhã desta terça.
Em nota, a assessoria da Energisa disse que o corte
no fornecimento de luz da Cagepa não afetará as atividades operacionais da Companhia e que, por isso, a população não será prejudicada com uma eventual falta d'água. A concessionária de energia elétrica na Paraíba reafirma o "clima" de negociação e diz esperar da Cagepa uma proposta "clara e consistente" para a quitação do débito.
A Cagepa, por sua vez, disse que a energia da sede administrativa do órgão foi cortada por aproximadamente 40 minutos, sendo religada por volta das 11h30 desta terça. A Energisa, no entanto, negou que qualquer religação tenha sido feita pela concessionária.

Ainda de acordo com a assessoria da Energisa, houve uma tentativa de negociação do débito entre a Cagepa e a empresa, mas não se chegou a um acordo.
A energia da Cagepa foi cortada, segundo a Energisa, por causa de um débito que está em aberto desde o dia 30 de outubro deste ano. Foi feita uma notificação via carta e dois contatos diretos com a companhia antes do corte, sendo um antes e outro após o vencimento, conforme a resolução 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A assessoria de imprensa da Cagepa explicou na manhã desta terça-feira que a conta vencida é no valor de R$ 4 milhões. Após 27 dias do vencimento, a energia da sede administrativa da Cagepa foi cortada por aproximadamente 40 minutos, sendo religada por volta das 11h30 desta terça, de acordo com a assessoria da companhia. Ainda segundo a Cagepa, no momento da interrupção a diretoria da companhia de água entrou em contato com a diretoria da Energisa para negociar o débito.

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