De acordo com declarações dadas ao Portal Diário do Sertão, o parlamentar afirma que foi brutalmente agredido quando o gestor acompanhado de aliados o atacaram com socos e pontapés em um ato de tremenda covardia.
“Eu fui violentamente agredido por mais de oito homens, em um ato de covardia, e por sorte, meu primo Carlos Antônio Mendes de Sá conseguiu entrar na Câmara e me tirar de lá, ele saiu ferido, pois me ajudou”, disse Romero Sá.
Romero disse ainda que só não foi assassinado porque seu primo o ajudou a sair do local.
“Parece que tudo estava premeditado pra ser um queima de arquivo ou um assassinato ou coisa pior, pois foi tudo muito rápido”, disse o vereador.
O tucano afirmou que vai pedir segurança a Polícia Militar durante as sessões na câmara Municipal de São José da Lagoa Tapada.
"Eu apenas faço cobranças ao poder Municipal, cobro conclusão de obras que estão paradas, mas nunca citei nome de ninguém. Eu só quero dizer ao Prefeito que não sou de violência, eu acredito na justiça, quem apanhou não foi eu, mas sim o povo, porque eu represento a população.", Concluiu Romero Sá.
Romero Sá compareceu na delegacia de Polícia Civil da cidade de Sousa e prestou depoimento a delegada Patrícia Forny.
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Confira a entrevista do vereador ao Diário do Sertão
MaisPB
com Diário do Sertão
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