A explosão
provocada por um vazamento de gás em um prédio de dez andares nesta
terça-feira (6) no centro de Rosário, na Argentina, matou ao menos 12
pessoas e feriu outras 63.
O
juiz de instrução de Rosário, Juan Curto, confirmou o número de mortos,
que poderiam seguir aumentando já que há 15 moradores desaparecidos. Os
trabalhos de resgate continuarão.
Os feridos
permanecem internados em quatro hospitais de Rosário onde estão sendo
atendidos, em sua maioria, com fraturas múltiplas, politraumatismos e
contusões, segundo o ministro da Saúde da província de Santa Fé, Miguel
Ángel Cappiello.
As equipes de resgate
trabalham na busca de possíveis novas vítimas entre os escombros. A
explosão afetou outros edifícios da região e pôde ser ouvida há mais de
40 quarteirões de distância.
Em declarações à
imprensa, a prefeita de Rosário, Mónica Fein, confirmou que a causa da
explosão foi 'uma fuga impressionante' de gás, embora tenha ponderado
que, 'a Justiça que deverá determinar os motivos'.
Nesse
sentido, Curto afirmou que a principal linha de investigação 'recai
sobre o bombeiro gasista que trabalhava no complexo de edifícios nos
momentos prévios à tragédia' e que já foi detido pela polícia.
@folhadosertao
com g1
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