O investimento para aquisição do hospital, antes pertencente à Loja Maçônica Regeneração Campinense, foi da ordem de R$ 3 milhões.
O Hospital Pedro I, que desde o início deste ano estava sendo administrado pela Prefeitura por meio de contrato de comodato, com validade de dez anos, passa a ser patrimônio do Município, assim como todo mobiliário e equipamentos hospitalares instalados no local.
Conforme o decreto número 4.006, da sexta-feira passada, 14 de junho, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 84, e nos termos dos artigos 2º e 5º, da Lei Federal 4.132, combinado com o Decreto-Lei Federal número 3.365 de junho de 1941, a Prefeitura de Campina Grande declarou ser de interesse social, e de natureza urgente, a desapropriação do imóvel onde funciona o Hospital Pedro I.
Desde que passou a administrar o Hospital Pedro I, a Prefeitura de Campina Grande investiu em obras de melhoria nas instalações (pintura, manutenção de máquinas e equipamentos do hospital). Em seguida, o Pedro I passou a oferecer à população exames, como raios-x e tomografias.
Um balanço realizado pela Secretaria de Saúde de Campina Grande, contabilizando todas as atividades e serviços realizados no Pedro I durante o período de 15 de abril até 11 de junho deste ano, revelou que desde a municipalização dos serviços foram realizados mais de quatro mil exames e consultas.
Ainda de acordo com o relatório, em pouco mais de um mês, foram feitas 81 cirurgias eletivas, como são denominadas as cirurgias que não têm caráter de urgência.
A Secretaria de Saúde informou ainda que o Hospital Pedro I também oferece leitos de retaguarda para o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes e para a Unidade de Pronto Atendimento de Campina Grande (UPA).
Somente do Trauma foram atendidos 3.061 pacientes, enquanto 107 pacientes oriundos da UPA utilizaram os leitos do Pedro I até agora.
Fonte: Da Redação com Codecom/CG
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