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O capitão Alberto Filho, comandante da Companhia de Polícia Militar Independente de Mamanguape, contou que o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) recebeu uma denúncia de que cinco homens estavam circulando pela cidade em uma caminhonete e estavam se preparando para cometer uma ação criminosa. Quando os policiais foram até o lugar indicado pela denúncia, viram três homens perto de uma garagem. Dois deles, com duas pistolas, correram quando perceberam a presença da polícia. Um deles foi preso.
Ainda de acordo com o capitão, o suspeito disse que não sabia onde o grupo iria agir, pois o chefe do bando iria dizer na hora em que fossem cometer a ação criminosa. “Nós não sabemos em que estado. Porém, como eles estavam na Paraíba, há grande indício de que iriam agir contra alguma instituição financeira do estado”, acrescentou. O suspeito disse ainda que o chefe do grupo do qual ele faz parte é um indígena.
O homem explicou à polícia que apenas quatro pessoas participariam da explosão. “Ele disse que o chefe alegou que a cidade que seria atacada tem policiamento fraco e que os três, com o apoio das armas de que dispunham, como espingarda calibre 12, conteriam os policiais existentes na cidade”, detalhou o capitão Alberto Filho.O suspeito foi autuado por posse ilegal de explosivos, munições e receptação de veículo roubado.
“Sem sombra de dúvidas, a polícia deu um grande passo com essa prisão para desarticular pelo menos um bando que vem atuando contra o estado da Paraíba”, declarou Alberto Filho, comandante da Companhia de Polícia Militar Independente de Mamanguape.
O suspeito disse à polícia que é do Rio Grande do Norte, mas que estava morando há um ano e oito meses em Manaíra, orla marítima de João Pessoa.
Do G1 PB
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