A mulher de 31 anos presa após supeita de ter participado do
assassinato do seu filho de 11 anos, assumiu em depoimento à polícia sua
participação no homicídio da criança. A informação foi apresentada em
coletiva na manhã desta quarta-feira (5) pelo delegado regional de Campina Grande,
Marcos Paulo Vilela. Segundo o delegado, o garoto foi morto porque
havia flagrado a mãe se beijando com o amante e desde então a
questionava sobre o romance.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe atraiu o filho até uma casa abandonada onde ele seria assassinado, na zona rural de São Sebastião de Lagoa de Roça, no Agreste paraibano. Para encobrir o crime, realizado no dia 28 de maio, a mãe da criança de 11 anos prestou queixa três dias depois, alegando o desaparecimento após a venda de uma moto para um desconhecido que havia levado seu filho para dar uma volta. Marcos Paulo Vilela explicou que a mãe, o filho e o amante, de 26 anos, foram juntos até a casa abandonada. Segundo ele, apenas o amante entrou na casa com a criança, que não desconfiou de nada em nenhum momento.
“O amante da mãe da criança afirmou que deu uma chave de braço na criança, que desfaleceu com cerca de cinco minutos. Ele saiu da casa e afirmou para a mãe do menino que estava feito. Retornou ao interior e não se contendo ainda pegou um fio de telefone, enrolou no pescoço e pendurou o garoto em uma das janela da casa abandonada. Por fim colocou uma mesa de sinuca velha encobrindo o corpo”, relatou o delegado com base nos depoimentos prestados pelos suspeitos.
Após matar o menino, o casal saiu do local, mas acabou sendo visto por
uma testemunha que foi fundamental nas investigações policiais. “Essa
pessoa, que obviamente não vou citar o nome, chegou a conversar com os
dois, oferecendo-lhes gasolina, já que a moto estava faltando
combustível na hora em que eles iam embora sem o menino. A testemunha
nos disse que o amante estava um pouco nervoso, ao passo em que a mãe do
menino não esboçava qualquer comportamento suspeito”, acrescentou
Marcos Paulo Vilela.
Ainda segundo a polícia, o pai do garoto morto tem problemas mentais e está internado. A mãe vivia conjugalmente com um irmão do pai biológico da criança. A relação do tio com a mãe fez o garoto questionar o caso extraconjugal com o agricultor de 26 anos, que posteriormente seria seu assassino.
O corpo da criança foi encontrado na última segunda-feira (3), no mesmo local onde o amante suspeito de matar o garoto afirmou ter deixado. A mãe da criança assassinada passou à condição de suspeita após prestar depoimentos contraditórios aos delegados de Alagoa Nova, município do Agreste, onde morava com o filho. Os dois suspeitos foram indiciados por homicídio triplamente qualificado com ocultação de cadáver.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe atraiu o filho até uma casa abandonada onde ele seria assassinado, na zona rural de São Sebastião de Lagoa de Roça, no Agreste paraibano. Para encobrir o crime, realizado no dia 28 de maio, a mãe da criança de 11 anos prestou queixa três dias depois, alegando o desaparecimento após a venda de uma moto para um desconhecido que havia levado seu filho para dar uma volta. Marcos Paulo Vilela explicou que a mãe, o filho e o amante, de 26 anos, foram juntos até a casa abandonada. Segundo ele, apenas o amante entrou na casa com a criança, que não desconfiou de nada em nenhum momento.
“O amante da mãe da criança afirmou que deu uma chave de braço na criança, que desfaleceu com cerca de cinco minutos. Ele saiu da casa e afirmou para a mãe do menino que estava feito. Retornou ao interior e não se contendo ainda pegou um fio de telefone, enrolou no pescoço e pendurou o garoto em uma das janela da casa abandonada. Por fim colocou uma mesa de sinuca velha encobrindo o corpo”, relatou o delegado com base nos depoimentos prestados pelos suspeitos.
Ainda segundo a polícia, o pai do garoto morto tem problemas mentais e está internado. A mãe vivia conjugalmente com um irmão do pai biológico da criança. A relação do tio com a mãe fez o garoto questionar o caso extraconjugal com o agricultor de 26 anos, que posteriormente seria seu assassino.
O corpo da criança foi encontrado na última segunda-feira (3), no mesmo local onde o amante suspeito de matar o garoto afirmou ter deixado. A mãe da criança assassinada passou à condição de suspeita após prestar depoimentos contraditórios aos delegados de Alagoa Nova, município do Agreste, onde morava com o filho. Os dois suspeitos foram indiciados por homicídio triplamente qualificado com ocultação de cadáver.
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