
O
deputado Trócolli Junior representou a Assembleia Legislativa (ALPB)
nesta quarta-feira (8), no Tribunal de Justiça, para assinaturas de
convênios do Ministério da Justiça para investimentos na Paraíba na área
de segurança e do combate ao crack. Na ocasião o ministro da Justiça,
José Eduardo Cardozo, teve a oportunidade de conversar com o deputado e
ouvir um pouco da díficil luta que o Estado vive no combate às drogas e
quanto isso influencia na violência.
"O
maior problema hoje da Paraíba é o crack. Todos os índices de
violência, mais de 80% dos homicídios no Estado tem relação com a droga.
A vinda do ministro para assinatura desses convênios demonstra a
vontade de Dilma em recuperar os dependentes e combater o crack",
afirmou o 2ª Vice-Presidente da ALPB.
O
deputado disse ainda que os investimentos são necessários pelo menos
para minimizar a situação em que se encontra o Estado. Disse também que o
crack é um assunto em pauta constante na Assembleia. "Por delegação do
presidente Ricardo Marcelo, o problema das drogas está na pauta da ALPB.
Temos compromisso com o povo da Paraíba e sabemos que existem centenas
de famílias precisando de ajuda", concluiu.
Já
o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o programa do
Governo Federal 'Crack, é possível vencer' vai investir R$ 4 bilhões em
todo o país e que esta é uma ação intersetorial, que deve envolver os
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. "Estamos ainda analisando o
caso da Paraíba para saber os investimentos que serão relocados para
este Estado", ressaltou
O
ministro assegurou ainda que a Paraíba vai ser beneficiada com
equipamentos de segurança pública, como câmeras de vídeos para
monitoramento e policiamento das zonas consideradas locais de uso e
tráfico de drogas. "Nosso plano envolve eataque frontal para
organizações criminosas, além de tratamento para os usuários", definiu.
Além
da assinatura do programa 'Crack, é possível vencer', o ministro da
Justiça também vai firmar convênio para o programa Brasil Mais Seguro,
que visa capacitar policiais para atuar em políticas de segurança que
serão inseridas a partir de estudo e diagnóstico nos estados.
Folha do Sertão
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