
O
índice de reajuste para os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) com valor acima do salário mínimo será de 6,2%, e
não de 6,15%, como tinha sido oficializado ontem (9), no Diário Oficial
da União, pelos ministérios da Fazenda e da Previdência Social. A
correção foi feita porque esses benefícios têm que ser reajustados pelo
Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo
o Ministério da Previdência, a portaria com os índices de reajuste dos
benefícios e a nova tabela de contribuição dos segurados empregados,
empregados domésticos e trabalhadores avulsos será republicada, amanhã
(11), com a atualização dos valores. O novo teto da Previdência Social
será, dessa forma, R$ 4.159,00, e não R$ 4,157,05, como tinha sido
anunciado.
O
Ministério da Previdência Social informou também que, com a correção do
índice de 6,15% para 6,20%, os 9,2 milhões de benefícios acima do piso
previdenciário representarão impacto líquido de R$ 9,2 bilhões.
Edição: Nádia Franco
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