
Os moradores denunciaram que foram cadastrados desde 2007 e ainda não receberam as casas. Acusam o prefeito de estar planejando repassar os imóveis a pessoas de fora da cidade, no apagar das luzes da administração.
As casas estão sendo construídas através de projeto da Caixa Econômica Federal e estão em fase de acabamento. Algumas pessoas que participaram da invasão
acusaram o prefeito do Conde de ter ido até o condomínio e agredido a chibatadas alguns dos ocupantes, ordenando que deixassem os imóveis.

A reportagem tentou entrar em contato com o prefeito Aloísio Regis, mas nem e ele e nem seus assessores atenderam os telefonemas.
O chefe da Guarda Municipal do Conde, Gilberto Costa, que teria participado da desocupação das residências populares, negou o uso da violência e disse que os agentes trataram de salvaguardar as casas populares que ainda não tinham moradores. "Nas casas onde nós chegamos que estavam com as portas abertas e não tinha sido invadidas, resguardamos o direito das pessoas beneficiadas", disse.
Ele disse que apenas um dos ocupantes teria reagido à determinação de deixar o local e foi contido. "Só teve um caso da uma pessoa que investiu contra o gestor e foi contida e levada à Delegacia do Conde. Tem pessoas que levam essa situação para o cunho político. Não trabalhamos assim. Não foi usada a violência. Estamos só salvarguardamos o direito dos outros", afirmou Gilberto Santos.
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