O gerente executivo de sistemas da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), tenente-coronel Arnaldo Sobrinho, informou que a participação de cada preso e as responsabilidades dos servidores públicos para impedir a fuga será apurada em procedimento administrativo. “A tentativa aconteceu em uma cela, não sabemos ainda se houve uma participação coletiva ou se alguns foram coagidos a participar. Não podemos fazer ainda um pré-julgamento e vamos dar início à investigação. A princípio, não haverá nenhuma transferência”, explicou.
Segundo a Seap, são necessárias vistorias constantes nas cadeias e presídios. “Temos recomendado há um bom tempo aos diretores de unidades prisionais a necessidade das vistorias frequentes, vamos realizar abertura de procedimento administrativo para averiguar circunstâncias e esperar o relatório do diretor”, afirmou Arnaldo Sobrinho.
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