As drogas chegavam ao Brasil pelos Correios e Telégrafos, segundo o delegado Ricardo Melo, da PF em Campina Grande
No momento da prisão, a Polícia Federal apreendeu com Diego 250 comprimidos de
ecstasy e duas cartelas contendo 50 comprimidos de LSD. O tatuador seria
uma espécie de distribuidor das drogas na segunda maior cidade da Paraíba. A PF confirmou que os comprimidos seriam comercializados em festas da cidade.
Segundo a Polícia Federal um comprimido do ecstasy poderia ser vendido entre R$ 25 e R$ 70. Ele contou aos policiais que a “encomenda” já tinha comprador certo. Esta seria a terceira vez que Diego teria importado drogas através da ECT.
Ainda de acordo com o delegado, a Polícia Federal da Paraíba chegou ao tatuador após a prisão de duas mulheres em São Paulo na última quinta-feira (22). Elas receberam o carregamento holandês e, em seguida, fizeram a distribuição da droga para várias cidades brasileiras, dentre elas, Campina Grande.
“A Polícia Federal de São Paulo informou a PF de Campina de que uma encomenda de drogas seria entregue ao tatuador. Policiais fizeram uma campana no local e apreendemos os produtos momentos depois de entregue pelos Correios no estúdio de tatuagem”, revelou o delegado.
Ricardo Melo informou que os policiais fizeram uma varredura no estúdio do acusado localizado no Edifício Ramos, situado na Praça da Bandeira, centro da cidade e, durante uma vistoria no local, conseguiram localizar as drogas.
‘Diego Chico Preto’ foi interrogado na sede da PF e, em seguida, se submeteu a exames de corpo de delito e foi encaminhado para a Penitenciária Regional Raimundo Asfora, conhecido como presídio do Serrotão, em Campina Grande.
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