quinta-feira, 4 de julho de 2013

Em visita a Patos, procurador do estado Oswaldo Trigueiro Filho fala sobre, manifestações, ministério público e maioridade penal


O procurador do estado da Paraíba, Oswaldo Trigueiro Filho, em visita a cidade de Patos nesta quarta-feira (03), para um encontro com promotores da região, concedeu entrevista a imprensa local e discerniu sobre alguns assuntos, dentre eles, as manifestações que vem sendo realizadas em todo o Brasil, o poder do ministério público pós a derrubada da PEC 37 e ainda sobre a maioridade penal.
“ Esse encontro representa um novo ciclo, até 2016 estaremos iniciando aqui no Sertão 23 projetos, sendo que 12 na área fim e 11 na área meio, dessa forma vamos trazer para região mensagens como fiscalização para os idosos, na área da infância do patrimônio publico, educação, saúde enfim uma série de projetos que estão sendo divulgados pelos promotores” explicou Oswaldo.

Ao que diz respeito a derrubada da PEC 37, o procurador afirmou que o andamentos das atividades vai continuar da mesma forma, como sempre caminhou.
“O poder de investigação permanece, e isso é muito importante, o cidadão a população sabe que pode contar com o ministério público, com o promotor de justiça na fiscalização em maus gestores, aqueles que ainda insistem em delapidar o patrimônio público, desviar dinheiro do povo. Isso é o que o ministério público tem de melhor a exemplo de várias ações que o MP vem desenvolvendo por todo o estado”, comentou.
Quanto a manifestaçõe popular, Oswaldo Trigueiro disse que ela tem um aspecto interessante do ponto de vista que se enxergue o nível diferente de conscientização. Ele exemplificou dizendo que a população foi as ruas pedir não a PEC 37, educação e hospitais no padrão FIFA, expor as desigualdades muito fortes que existem nesse país e agora o povo está vendo o resultado.
Questionado sobre a maioridade penal, Trigueiro disse que é uma discursão antiga e que os meios não podem justificar os fins. “Por faltar unidades prisionais não seria o caso reduzir a maioridade penal, trata-se de uma avaliação psicológica, pois cada caso tem sua particularidade” defendeu Oswaldo. 


Patosonline.com

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