Um bebê morreu depois de nascer na recepção da maternidade de Caaporã,
no Litoral Sul da Paraíba, na noite da terça-feira (2), segundo
Rosicleide José da Silva, de 18 anos, mãe da criança. A família do bebê
afirma que a morte ocorreu em função de negligência por parte dos
funcionários da maternidade. O hospital não se pronunciou sobre o caso.
Segundo Dr. João Medeiros, presidente do Conselho Regional de Medicina na Paraíba (CRM-PB), o fato é de conhecimento público e o órgão deve abrir uma sindicância para apurar a morte do recém-nascido.
A morte aconteceu depois que a mãe procurou a única maternidade da cidade sentido fortes dores. Ela estava grávida de sete meses, mas só tinha descoberto a gestação há uma semana. Segundo ela, por falta de rápido atendimento ela acabou tendo o bebê em pé, ainda na recepção da unidade hospitalar.
“Ela pegou no meu braço, me segurou, e disse que estava ganhando bebê.
Fui pegar ela, mas não deu tempo, ninguém veio me ajudar. Ou segurava
minha esposa ou segurava o bebê. A criança nasceu com saúde, mas caiu e
bateu com todo corpo no chão”, disse José Fernando Félix do Nascimento,
pai da criança.
Em uma declaração, a maternidade afirma que a criança recebeu todos os cuidados, sendo iclusive colocada em uma incubadora. O documento foi assinado pelo pai da criança, no entanto, ele afirma que é analfabeto e não tinha conhecimento do que estava assinando. Um outro documento, de declaração de óbito, aponta que a morte da criança pode ter sido causado por ela ter nascido prematura ou em função de problemas ocorridos durante a gestação.
A direção da maternidade de Caaporã foi procurada para falar sobre o caso, mas ninguém atendeu aos telefonemas e no local, os funcionários também não quiseram se pronunciar. A família da criança relatou o caso à polícia. O bebê foi levado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal da capital (Gemol) que deverá emitir um laudo com a causa da morte.
Do G1 PB
A morte aconteceu depois que a mãe procurou a única maternidade da cidade sentido fortes dores. Ela estava grávida de sete meses, mas só tinha descoberto a gestação há uma semana. Segundo ela, por falta de rápido atendimento ela acabou tendo o bebê em pé, ainda na recepção da unidade hospitalar.
Em uma declaração, a maternidade afirma que a criança recebeu todos os cuidados, sendo iclusive colocada em uma incubadora. O documento foi assinado pelo pai da criança, no entanto, ele afirma que é analfabeto e não tinha conhecimento do que estava assinando. Um outro documento, de declaração de óbito, aponta que a morte da criança pode ter sido causado por ela ter nascido prematura ou em função de problemas ocorridos durante a gestação.
A direção da maternidade de Caaporã foi procurada para falar sobre o caso, mas ninguém atendeu aos telefonemas e no local, os funcionários também não quiseram se pronunciar. A família da criança relatou o caso à polícia. O bebê foi levado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal da capital (Gemol) que deverá emitir um laudo com a causa da morte.
Do G1 PB
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