De acordo com a polícia, os trabalhadores são da Paraíba e retornavam ao nordeste do país após quatro meses viajando por vários estados do Brasil para vender panelas e utensílios domésticos. Segundo o motorista, de 34 anos, nenhum deles possuía vínculo empregatício e ganhavam de acordo com o que vendiam. A alimentação era por conta do próprio trabalhador e só poderiam voltar pra o estado de origem quando todo ciclo de viagem fosse concluído.
Segundo a PRF, o caminhoneiro vai responder pelo crime do artigo 132 do Código Penal, o de expor a vida ou a saúde de outro a perigo direto e iminente. O crime prevê pena de três meses a um ano. O caso foi encaminhado à Procuradoria do Trabalho de Goiás. De acordo com a polícia, esta é a segunda apreensão de veículos com trabalhadores em situação ilegal em Goiás em menos de um mês.
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